Indústria exporta equipamentos de raio X para mais de 40 países
Por Roberta Massa | 23.06.2016 | Sem comentáriosA Procion Indústria e Comércio, fabricante de raio X odontológico, é uma das empresas ribeirão-pretanas que integra o Arranjo Produtivo Local da Saúde. Com uma planta industrial 1,1 mil metros quadrados, localizada na área industrial de Ribeirão Preto, a empresa tem como principais mercados, além do Brasil, países da África, América do Sul, Ásia e Europa.
No Brasil, a empresa conta com 165 empresas de assistência técnica, com técnicos treinados para instalação e manutenção de seus equipamentos. “Esse é um diferencial que a Procion oferece aos clientes, treinamento periódico dos nossos técnicos e pronto atendimento para as demandas dos clientes”, explica Paulo Gomes, engenheiro responsável pelo departamento comercial da empresa.
Em 25 anos de existência, a empresa já comercializou mais de 40 mil equipamentos. “O principal mercado consumidor é o Brasil, responsável por 90% dos negócios da empresa. Mas também estamos presentes na América do Sul e África. São mais de 40 países”, enfatiza.
No início do ano, a empresa esteve presente no CIOSP – Congresso Internacional de Odontologia, onde lançou um novo modelo de equipamento: o Ion 70X Plus Digital. “Esse equipamento possui o que há de mais moderno em tecnologia. Ele funciona em dois modos de trabalho, com ajuste manual do tempo e tempo pré-definido”, explica o engenheiro.
Gomes explica que, graças à tecnologia, o aparelho recém-lançado permite radiografias com qualidade constante e tempos de exposições exatos. Além disso, não permite fugas de radiação, já que está equipado com duplo colimador de chumbo que direciona os raios para o objetivo radiográfico principal.
Fabricados de acordo com as exigências dos órgãos certificadores nacionais, os equipamentos da Procion oferecem nitidez radiográfica, menor tempo de exposição, segurança e precisão. “Os equipamentos da Procion são individualmente atestados por um físico credenciado dentro das normas do Ministério da Saúde”, finaliza.
Fonte: Fórum Saúde Digital-23.06.2016