14% dos pacientes que entram nos hospitais do Brasil terão infecção hospitalar
Por Roberta Massa | 14.07.2016 | Sem comentáriosÍndice é o dobro da média de países como Inglaterra e Itália. A Advanced Sterilization Products, uma empresa Johnson & Johnson Medical Devices e líder em soluções para controle de infecções, quer engajar pacientes, familiares, médicos, enfermeiros e gestores em uma rede de combate às infecções.
As infecções hospitalares no Brasil chegam a matar cerca de 100 mil pessoas por ano, segundo Associação Nacional de Biossegurança (ANBio).
Esse número ainda é mais impactante pela estatística de que, a cada 100 pacientes que entram nos hospitais, cerca de 14 deles deverão sofrer com a infeção hospitalar.
Essa taxa é muito superior a países europeus. Na Inglaterra, por exemplo, as infecções afetam apenas 6,4% dos pacientes. Na Itália, 6,7% e na Suíça o número é de 7,2%.
A condição clínica do paciente, a falta de vigilância epidemiológica adequada, o uso indevido de antibióticos e a falta de manejo adequado de equipamentos hospitalares são algumas das questões centrais envolvidas no desenvolvimento das infecções.
Ao contrário do que se imagina, as infecções não ocorrem apenas em cirurgias.
Aparelhos como ventiladores mecânicos, cateteres, dispositivos intravasculares e equipamentos endoscópicos também podem carregar agentes infecciosos.
A Advanced Sterilization Products (ASP), líder global em soluções para controle de infecções, está lançando um movimento para engajar todos os envolvidos na cadeia de saúde em uma corrente contra a infecção hospitalar.
A Rede STERRAD® Livre de Infecção incentiva cada médico (a), enfermeiro (a), gestor de saúde, paciente e familiar a fazer a sua parte para combater esse mal.
A campanha alerta para as mortes, os riscos para os profissionais e os custos ao sistema de saúde que essas infecções causam.
Combatendo as infecções hospitalares, todos ganham: pacientes possuem menor risco de complicações e recebem alta mais rápido para retornarem a sua rotina e próximos de seus familiares, médicos e enfermeiros trabalharam com a garantia de instrumentos cirúrgicos esterilizados e com menor risco de contaminação dos instrumentos, gestores e pagadores têm maior otimização dos recursos, mais durabilidade dos materiais cirúrgicos e redução de inventário, evitando despesas por longos períodos de internação.
Com a recente marca de 500 equipamentos STERRAD®, aparelhos de esterilização de materiais hospitalares, espalhados pelo Brasil, a ASP ajuda a combater as altas taxas de infecção com a tecnologia que confere maior segurança de esterilização dos materiais e uma redução de risco durante o manuseio.
Presente de norte ao sul do país, cada unidade de STERRAD® possibilita a esterilização de materiais médico-hospitalares sem a utilização de água e com um consumo reduzido de energia elétrica, comparado a outros métodos de esterilização, diminuindo o impacto ambiental e os custos nas operações dos hospitais. Com STERRAD®, a ASP já protegeu mais 20 milhões de brasileiros de infecções, o que representa 10% da população brasileira.
Vantagens do STERRAD®9
Esterilizador a baixa temperatura que utiliza o peróxido de hidrogênio para esterilização de materiais médico-hospitalares. Após a esterilização, o peróxido de hidrogênio é convertido em água e oxigênio, não existindo sub-produtos tóxicos no final do processo – diferente de outras tecnologias de baixa temperatura como óxido de etileno e formaldeído.
Ausência de necessidade de água no processo de esterilização, ao contrário de outros processos de esterilização (autoclave e óxido de etileno).
Consumo de energia é 51 vezes menor que uma autoclave. Processo seguro para os pacientes: possíveis desvios do processo de esterilização são reconhecidos pelo equipamento, o que não permite que o ciclo seja concluído (cancela o ciclo), diminuindo o risco de materiais que não tenham sido esterilizados sejam considerados estéreis.
Fonte: JeffreyGroup-14.07.2016.
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