Consulta do Bem lança app para iOS

Alinhado com a missão da empresa de disponibilizar facilidade de acesso à saúde, o Consulta do Bem agora está disponível também para a Apple Store.

A proposta do app, que também opera em sistema Android, é oferecer acesso à saúde privada de forma diferenciada com uma plataforma que é pioneira em agendamento e pagamento online de consultas a preços acessíveis.

O aplicativo possibilita acesso a um atendimento de qualidade com preços entre R$ 58 e R$ 150 em milhares de clínicas e consultórios espalhados por São Paulo e região.

Não é preciso enfrentar filas ou ligar várias vezes para encontrar um horário.

A ferramenta adota o modelo de economia compartilhada e beneficia tanto profissionais de saúde quanto usuário.

Um dos objetivos é otimizar as agendas, disponibilizando horários vagos para consultas e trazendo novos pacientes para o profissional.

Enquanto isso, o paciente é beneficiado com acesso fácil e rápido à marcação de consultas.

O serviço funciona por geolocalização, permitindo que o usuário navegue entre as opções mais próximas e verifique o perfil de cada profissional antes do agendamento.

Entre as cerca de 30 especialidades oferecidas, as mais procuradas são ginecologia e obstetrícia, oftalmologia, clínica geral, psiquiatria, cardiologia e gastroenterologia.

Sobre o Consulta do Bem

Consulta do Bem é uma startup de tecnologia que desenvolveu uma plataforma digital com a missão de melhorar o acesso à saúde de qualidade.

Através do site www.consultadobem.com.br e do aplicativo disponível para Android e iOS(em breve), é possível marcar consultas selecionando especialidade, endereço e preço.

Tudo com até uma hora de antecedência.

A Empresa, que surgiu em 2015 criada por médicos e empreendedores, já está presente em várias cidades do Estado de São Paulo e tem planos de expansão para todo o país.

Os profissionais de saúde disponíveis no Consulta do Bem são regulados por conselhos como o de psicologia, fisioterapia, medicina, acupuntura, fonoaudiologia e nutrição.

Fonte: NR7-Comunicação-07.06.2016