Inovação

Robôs auxiliam operadoras de saúde para driblar crise financeira

Por Roberta Massa | 04.11.2016 | Sem comentários

Robôs interagem com beneficiários de planos dando dicas de saúde, monitorando crônicos e treinando sobre uso correto do plano, entre outras funcionalidades.

O setor da saúde é um dos que mais sofrem com a crise econômica pela qual passa o País.

Isso porque com o aumento do desemprego, um dos primeiros cortes no orçamento das famílias é o plano de saúde.

Sem contar as próprias empresas que, ao demitir, também deixam de pagar o seguro saúde quando oferecem a seus colaboradores.

Para se ter uma ideia, as operadoras perderam 950 mil clientes só neste ano, segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

Além disso, o aumento da inflação médica, com quase 20% de acréscimo, estrangula ainda mais as finanças das operadoras de saúde.

A saída encontrada pelas operadoras é a inovação, seja para fidelizar seus clientes ou otimizar as finanças.

Entre as tecnologias disponíveis no mercado que atendem essa demanda, existe uma que utiliza inteligência artificial e interatividade.

Que além de criar engajamento, ajudar as operadoras na gestão de seus beneficiários, são os ‘robozinhos’ da Tá.Na.Hora Digital Health.

Como funciona

Esses robozinhos, conhecidos como chatbots, conversam com os beneficiários por meio de mensagens pelo celular.

Oferecendo dicas de saúde e bem-estar, lembrando dos horários para tomar a medicação, monitorando sintomas, entre outras finalidades.

Tudo como se fosse uma pessoa real do outro lado do aparelho. “Além de o usuário sentir-se acolhido pelo plano, estimulando a fidelização, ao trabalhar a prevenção de doenças.

Nossos chatbots impactam diretamente na redução da sinistralidade”, conta Anselmo Antunes, diretor da Tá.Na.Hora.

Os programas que utilizam inteligência artificial por meio de chats  têm outras vantagens como:

O recolhimento de informações sobre os beneficiários que oferecem dados para serem utilizados estrategicamente pelas empresas.

Eles podem, inclusive, ser segmentados para atender a necessidade de cada operadora.

De acordo com Antunes, se os programas atuarem de maneira bem direcionada, como na gestão de crônicos, por exemplo, a economia pode chegar a mais de 50%.

“Assim as empresas podem redirecionar esse dinheiro para equilibrar suas finanças e até desenvolver novos serviços e ações voltadas para os seus clientes finais”, conclui o diretor.

Maiores informações acesse: www.ta-na-hora.com

Fonte: Ta Na Hora – 04.11.2016.

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