Gestão

Estratégias empresariais impulsionam práticas em instituições de saúde

Por Roberta Massa | 07.06.2018 | Sem comentários

Estratégias empresariais impulsionam práticas em instituições de saúde. Métodos de avaliação, otimização de tempo e aproveitamento de recursos se incorporam às rotinas hospitalares.

Assim como conceitos de saúde podem ser aplicados em outras áreas, como educação e sustentabilidade.

O inverso também tem seus benefícios: cada vez mais a saúde se inspira em técnicas e conceitos empresariais para aprimorar sua aplicabilidade.

Termos como SLA (Service Level Agreement – Acordos de Níveis de Serviço), Lean Six Sigma e CRM (Customer Relationship Management).

São cada vez mais comuns no dia a dia de hospitais, clínicas e laboratórios.

“Emprestados” diretamente do vocabulário de profissionais de administração e marketing.

Esses parâmetros se adaptam facilmente à rotina das instituições de saúde, proporcionando mais eficiência às operações.

“São conceitos que ajudam, principalmente, a otimizar o fluxo de trabalho.

Entender demandas e aumentar a produtividade das instituições”, afirma Roberto Ribeiro da Cruz, CEO da Pixeon.

Uma das maiores empresas brasileiras de tecnologia para saúde.

“Mais do que isso, é um compromisso com os clientes e com a qualidade no atendimento da população em geral”.

Desenvolvido inicialmente para o setor administrativo, o SLA abrange uma concepção de mensuração de serviços.

A partir de uma análise qualitativa e quantitativa é possível utilizar esse recurso para medir a disponibilidade (Service Availability).

O tempo de resposta e o período médio entre falhas (MTBF – Mean Time Between Failures).

Adaptado para rotinas de instituições de saúde, o SLA pode determinar além do escopo de serviços.

O tempo de vida das amostras para análises da medicina diagnóstica, tempo de coleta e entrega de resultados.

Custos de exames e também o tempo de espera para o paciente ser atendido.

Os resultados obtidos enriquecem a análise e ajudam a melhorar a experiência do paciente nas instituições de saúde.

Nessa linha, o Lean Six Sigma, originário do setor industrial, também melhora o desempenho de hospitais, laboratórios e clínicas.

Por meio da redução do desperdício, aproveitamento de recursos e economia de tempo.

“As soluções da Pixeon têm o objetivo de tornar o processo mais prático e evitar retrabalho.

Além disso, padronização de processos induz resultados visivelmente positivos, de ordem quantitativa e qualitativa”, explica Roberto.

O setor de marketing e vendas também pode ser aproveitado na otimização de processos e melhoria na experiência do paciente.

É o exemplo das técnicas de CRM, que gerenciam o relacionamento com pacientes.

Antecipando as necessidades para melhor atendê-los.

“Por meio do CRM é possível, por exemplo, encaminhar aos pacientes lembretes sobre renovações de doses vacinais ou exames agendados.

Evitando a perda de consultas por esquecimento”, finaliza o executivo.

Sobre a Pixeon:

Pixeon, uma das maiores empresas brasileiras de tecnologia para saúde.

E 15ª colocada no ranking das PMEs que mais crescem no país, tem o objetivo de se tornar líder nacional neste mercado até 2019.

A empresa está focada no crescimento estruturado e sustentável de longo prazo.

Para isso, além da visão one stop shop software provider, a companhia tem portfólio de produtos com a oferta mais atraente do mercado.

Ao combinar capacidade de entrega rápida, suporte local em todo país.

E produtos robustos prontos para atender centros de diagnósticos por imagem, clínicas médicas, laboratórios e hospitais.

Possui atualmente dois mil clientes no Brasil, tendo dobrado seu tamanho entre 2013 e 2015.

A empresa possui escritórios em Florianópolis (SC), São Bernardo do Campo (SP) e Salvador (BA), com unidades de negócio distribuídas pelo país.

Fonte: Assessoria de Comunicação Pixeon – 07.06.2018.

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