Gestão

Hospitalar: Dapx divulga índices de gastos da rede pública com OPME

Por Roberta Massa | 17.05.2016 | Sem comentários

Dados serão apresentados no dia 20 de Maio, no estande do IBES, durante a Feira Hospitalar.

A Dapx, empresa de tecnologia e inteligência de mercado especializada em Saúde, realizará uma palestra para divulgar dados sobre gastos com OPME (Orteses, Próteses e Materiais Especiais) na rede pública do Brasil juntamente com outras informaões complementares.

As informações serão anunciadas no dia 20 de Maio na Feira Hospitalar, que acontecerá no Expo Center Norte, em São Paulo.

Na ocasião, o CEO da empresa, Ricardo Bachert, fará uma apresentação sobre o tema “Custos de OPMEs na Saúde Pública Brasileira” às 17h, no estande do IBES.

Serão apresentados indicadores de gastos com OPMEs em especial aqueles relacionados a pacientes internados na rede pública com diagnóstico de infarto agudo do miocardio – maior causa de mortes no Brasil – já que stents (microtubos utilizados por médicos para melhorar o fluxo sanguíneo nas artérias) representam o maior gasto com OPMEs atualmente.

A empresa também relevará os gatos gerais relacionados a este diagnósticos em 2015 e dados demográficos como faixa etária dos pacientes, índice de óbitos e ocorrência por regiões geográficas.

A Dapx possui uma exclusiva tecnologia para extração e conversão de dados em grandes bases de dados como é o caso do DataSus, a maior fonte de informações do setor público de saúde do Brasil. Segundo a gerente de desenvolvimento de negócios da empresa, Juliana Cusumano, “a empresa possui a capacidade de elaborar índices com alto grau de confiabilidade relacionados à maioria das patologias lançadas no DataSus”. Marcus Macedo, CEO da empresa, afirma que “com essa apresentação mostraremos o enorme potencial de informações que existem dentro do sistema público de saúde brasileiro. Através do algoritmo de processamento da Dapx, podemos construir modelos de inteligência de mercado capazes de gerar enormes ganhos de produtividade para o segmento de saúde pública e especialmente privado”, finaliza.

Fonte: Hospitalar-17.05.2016

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