Finalistas e vencedoras do Prêmio Mulheres Raras 2023
Por Redação GeHosp | 29.03.2024 | Sem comentáriosMédica da Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM) foi uma das indicadas na categoria voltada para profissionais da saúde
A Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM) participou do Prêmio Mulheres Raras, que agracia pessoas que se dedicam a causa dos Raros.
A médica associada, Rayana Maia, foi uma das indicadas na categoria Profissionais da Saúde Sem Doença Rara.
O evento, ocorrido em 9 de março e transmitido de forma online, destacou personalidades que se sobressaem na área da genética médica, com enfoque especial na valorização das mulheres e na luta pelos direitos das pessoas com síndromes raras.
A solenidade estava prevista para ocorrer no ano passado, mas precisou ser adiada para esse ano por motivos de saúde da organização.
Promovido pelo Instituto Vidas Raras, organização não governamental com sede em Guarulhos, o Prêmio Mulheres Raras 2023 celebra figuras de destaque que se dedicam à promoção dos direitos constitucionais das pessoas portadoras de síndromes raras e em situação de vulnerabilidade social.
Fundado em 5 de julho de 2001, o Instituto Vidas Raras é reconhecido internacionalmente por seu trabalho sério e bem-sucedido em prol das pessoas acometidas por doenças raras e suas famílias.
Rayana Maia, Diretora de Relacionamento da SBGM, foi indicada em reconhecimento ao seu trabalho exemplar no campo da genética médica. Responsável pelo perfil GenetiGram, que facilita o diagnóstico para pacientes de maneira acessível, Rayana também atua como consultora do Linha Rara, projeto que informa e aconselha pessoas com doenças raras, além de familiares e profissionais de saúde.
Além disso, é coordenadora técnica do compêndio de doenças raras do Instituto Vidas Raras e presta atendimento nos hospitais da Paraíba.
A associada também desempenha o papel de diretora da Casa de Saúde Nossa Senhora dos Raros.
Para aqueles que não puderam acompanhar a transmissão do evento, a cerimônia completa está disponível para visualização no seguinte link: Prêmio Mulheres Raras 2023 – YouTube.
Confira os indicados e as vencedoras de cada categoria:
1. Categoria Revelação:
-Daniela Guedes
-Letícia Mota
-Tati Colledan
-Ana Carolina Rocha
Vencedora: Letícia Mota
2. Categoria Empreendedora Rara:
-Dolores Affonso
-Dana Steinberg
-Kalinka Greca
Vencedora: Dolores Affonso
3. Categoria Pesquisadora/Cientista Rara:
-Letícia Santiago
-Michele Detoni
-Vanessa Giovana
Vencedora: Letícia Santiago
4. Categoria Coordenadora de Grupo Raro:
-Monikeit Ferreira
-Roberta Ladeira
-Tati Colledan
Vencedora: Tati Colledan
5. Categoria Dirigente de ONG:
-Carol Aguiar
-Cleide Lima
-Gabriele Gomes
Vencedora: Gabriele Gomes
6. Categoria Superação 2023:
-Fabiane Cherobin
-Rafaela Forner
-Sara Fernandes
Vencedora: Fabiane Cherobin
7. Categoria Influencer:
-Ana Carolina Rocha
-Itauana Morgerstern
-Tati Colledan
Vencedora: Itauana Morgerstern
8. Categoria Artista Rara:
-Dani Guedes
-Wilmara Marliere
-Sol Silva
Vencedora: Dani Guedes
9. Categoria Raridade:
-Angela Durante Vieira
-Fabiane Cherobin
-Monikeit Ferreira
Vencedora: Angela Durante Vieira
10. Categoria Mãe de Raro:
-Adriana Santiago
-Andréa Medrado
-Cintia Fonseca
-Josilene Miranda
Vencedora: Josilene Miranda
11. Categoria Jornalista Rara:
-Amállia Maranhão
-Patrícia Serrão
Vencedora: Patrícia Serrão
12. Categoria Amiga dos Raros:
-Gabi Roncatti
-Patrícia Saldanha
-Dra. Rayana Maia
Vencedora: Patrícia Saldanha
13. Categoria Profissional de Saúde com Doença Rara:
-Fabiane Cherobin
-Kaliny de Souza
-Vivian Groppo
Vencedora: Kaliny de Souza
14. Categoria Profissional da Saúde sem Doença Rara:
-Dra. Elce Correia
-Dra. Maria Cândida Fragoso
-Dra. Rayana Maia
Vencedora: Dra. Maria Cândida Fragoso
Sobre a SBGM
A Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM) foi fundada em 15 de julho de 1986, durante o 32º Congresso Nacional de Genética e 38ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) realizado em Curitiba, Paraná.
Sua história, entretanto, iniciou-se 5 anos antes, em 1981, durante a primeira vistoria da Comissão de Residência do Ministério da Educação e Cultura (MEC) ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
O programa de residência médica em Genética Clínica havia sido criado em 1977, sete pessoas já haviam se formado e havia seis residentes no programa.
Não obstante, o MEC alegava não existir a especialidade de Genética Clínica no Brasil e, portanto, a Residência não poderia continuar.
Fonte: Comunicação Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica – 29.03.2024